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Apresentação:
Três anos após a sua aparição pública nos EUA, o pentecostalismo, em seu formato clássico, estreava no Chile (1909). No ano seguinte, era a vez do Brasil, quando chegou a São Paulo e Paraná, o italo-americano Luigi Francescon (1866-1964).
Em 1911, experiências pentecostais dividiram a pequena Igreja Batista de Belém (Pará), depois da chegada dos sueco-americanos, Daniel Berg (1884-1963) e Gunnar Vingren (1879-1933).
Os introdutores do pentecostalismo no Brasil não agiram de forma organizada e nem vieram por meio de entidades missionárias. Os três eram resultantes das pregações de William Durham (1873-1912), da North Avenue Mission, de Chicago, um dos mais importantes pólos de irradiação depois do sucesso inicial da missão de William Seymour em Azusa Street (1906).
Da atuação de Vingren e Berg surgiu a Assembléia de Deus, e de Francescon, a Congregação Cristã no Brasil. Um século se passou e o pentecostalismo se tornou hegemônico no protestantismo brasileiro. Milhões de outros pentecostais e carismáticos, diferentes dos do início do século XX, vieram se somar aos pioneiros. Por isso, acadêmicos, protestantes, ecumênicos e pentecostais, se reúnem na Umesp, em São Bernardo do Campo, na XIII Semana de Estudos de Religião, para avaliar o tema “100 anos de Pentecostalismo no Brasil”.
via O Blog do Daniel
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