
Televisão suiça transmite culto reformado da China
No fim de maio a redação do "Sternstunden" da televisão suiça gravou um culto protestante em Nanquim (Nanjing). Esta é a velha capital do oeste do país. Desde o terceiro século da era cristã a segunda maior cidade da China possui uma universidade.
A transmissão no domingo de Pentecoste, no próximo dia 12 de Junho, a ser feita pela SF 1 no programa "Sternstunde Religion" mostrará uma jovem e crescente igreja, que poderia ter uma nova visão sobre os valores que na Europa estão em declínio, conforme descreve a televisão suiça em um comunicado de imprensa datado de 5 de Maio.
O que soa surpreendente é o fato de haver igrejas cheias na China. Quem está pouco familiarizado com o recente, porém meio clandestino desenvolvimento no vasto e estranho Reino do Meio, ficará espantado ao saber que lá há cinco religiões reconhecidas pelo Estado - entre as quais, o cristianismo, cujas igrejas em todos os lugares atraem grandes multidões de crentes.
Não há estatísticas confiáveis a respeito, mas é possível visitar os cultos nas igrejas lotadas para se ter uma uma visão do quadro. A televisão suíça, em trabalho conjunto com a Federação das Igrejas Protestantes da Suíça ("Schweizerischen Evangelischen Kirchenbund - SEK"), quer oferecer esta possibilidade ao público telespectador. Um pequeno documentário mostra igrejas de outras cidades e procura uma resposta para a pergunta: por que o povo chinês, que possui uma cultura própria e tradição antiga, quer ouvir o evangelho?
Na China a situação das igrejas é delicada. Elas são controladas pelo Estado. Elas devem ser autossuficientes. Os católicos estão na China desde 1957 tanto na forma de uma igreja oficial e leal ao regime (a "Associação Patriótica Católica Chinesa") assim como também existe uma igreja subterrânea leal ao papa.
A transmissão no domingo de Pentecoste, no próximo dia 12 de Junho, a ser feita pela SF 1 no programa "Sternstunde Religion" mostrará uma jovem e crescente igreja, que poderia ter uma nova visão sobre os valores que na Europa estão em declínio, conforme descreve a televisão suiça em um comunicado de imprensa datado de 5 de Maio.
O que soa surpreendente é o fato de haver igrejas cheias na China. Quem está pouco familiarizado com o recente, porém meio clandestino desenvolvimento no vasto e estranho Reino do Meio, ficará espantado ao saber que lá há cinco religiões reconhecidas pelo Estado - entre as quais, o cristianismo, cujas igrejas em todos os lugares atraem grandes multidões de crentes.
Não há estatísticas confiáveis a respeito, mas é possível visitar os cultos nas igrejas lotadas para se ter uma uma visão do quadro. A televisão suíça, em trabalho conjunto com a Federação das Igrejas Protestantes da Suíça ("Schweizerischen Evangelischen Kirchenbund - SEK"), quer oferecer esta possibilidade ao público telespectador. Um pequeno documentário mostra igrejas de outras cidades e procura uma resposta para a pergunta: por que o povo chinês, que possui uma cultura própria e tradição antiga, quer ouvir o evangelho?
Na China a situação das igrejas é delicada. Elas são controladas pelo Estado. Elas devem ser autossuficientes. Os católicos estão na China desde 1957 tanto na forma de uma igreja oficial e leal ao regime (a "Associação Patriótica Católica Chinesa") assim como também existe uma igreja subterrânea leal ao papa.
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