
Que Sônia Abrão, que TV Fama, que nada! A maior rede mundial de fofocas é a diplomacia norteamericana mesmo. Haja falta do que fazer nas embaixadas e nos consulados dos EUA ao redor do planeta. A notícia é do Terra Magazine:
Wikileaks: Monsenhor reclama da falta de padres no Brasil
Documentos secretos da diplomacia americana divulgados pelo Wikileaks revelam que o antigo chefe da seção brasileira da Secretaria de Estado do Vaticano, monsenhor Stefano Migliorelli, reclamou à embaixada americana da falta de padres na América Latina. A crítica consta num documento de 2007, divulgado nesta terça-feira (28) pela agência A Pública.
O monsenhor criticou a quantidade e a qualidade do clero latino-americano, atesta a reportagem. "A falta de padres em grande parte da América Latina é muito pior do que nos Estados Unidos", disse. "Migliorelli lamenta também que o nível de educação dos padres é muito baixo e que muitas vezes eles não aderem aos padrões de disciplina clerical (celibato, ofertas de sacramentos etc)", relata o ex-embaixador Francis Rooney sobre a conversa com o clérigo.
O documento ainda expressa uma visão negativa do Vaticano com relação ao sucesso da Teologia da Libertação no Brasil.
- Em um tópico chamado de A ameaça da teologia da libertação, o diplomata americano comenta que o papa João Paulo II teria feito grandes esforços para acabar com "esta análise marxista da luta de classes" promovida "por um número significativo de clérigos e católicos leigos que, por vezes, em nome de um compromisso político sancionou a violência em nome do povo" - revela a reportagem da agência.
O monsenhor criticou a quantidade e a qualidade do clero latino-americano, atesta a reportagem. "A falta de padres em grande parte da América Latina é muito pior do que nos Estados Unidos", disse. "Migliorelli lamenta também que o nível de educação dos padres é muito baixo e que muitas vezes eles não aderem aos padrões de disciplina clerical (celibato, ofertas de sacramentos etc)", relata o ex-embaixador Francis Rooney sobre a conversa com o clérigo.
O documento ainda expressa uma visão negativa do Vaticano com relação ao sucesso da Teologia da Libertação no Brasil.
- Em um tópico chamado de A ameaça da teologia da libertação, o diplomata americano comenta que o papa João Paulo II teria feito grandes esforços para acabar com "esta análise marxista da luta de classes" promovida "por um número significativo de clérigos e católicos leigos que, por vezes, em nome de um compromisso político sancionou a violência em nome do povo" - revela a reportagem da agência.
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