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sábado, 29 de julho de 2017

Na Flip, uma voz denuncia o racismo endêmico do Brasil

 
Menino brasileiro com a ama de leite, 1860.

Você não precisa concordar com tudo o que a professora negra Diva Guimarães fala na Flip, a Feira Literária Internacional de Parati, versão 2017, na mesa "A Pele que Habito", sob coordenação do ator Lázaro Ramos, mas seria interessante parar para ouvir o que ela tem a dizer sobre o que é ser afrodescendente no Brasil.

Talvez você se convença de que há algo de errado (ou faltando) na sua percepção do racismo neste nosso país (hoje à beira de se tornar um ex-país) extremamente injusto.

Indague-se no vídeo abaixo:




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