domingo, 23 de setembro de 2012

In-sermão-nação artificial


Um pouquinho de humor judaico para variar (e relaxar):
Numa grande cidade da Flórida, o rabino local desenvolveu uma ótima reputação pelos seus sermões, tanto que toda a comunidade se reunia aos sábados para ouvi-lo.

Infelizmente, num fim de semana um membro da congregação teve que ir a Long Island para o Bar Mitzvah de seu sobrinho.

Só que ele não queria perder o sermão do rabino. Então ele decidiu contratar um goy [não-judeu ou gentio] para ir à sinagoga e gravar o sermão para que ele pudesse ouvi-lo quando voltasse.

Outros membros da comunidade viram o que estava acontecendo e decidiram também contratar "goyim" [plural de goy] para gravar o sermão, de maneira que eles poderiam jogar golfe em vez de ir à sinagoga.

Depois de algumas semanas havia cerca de 500 gentios na sinagoga gravando o rabino. Percebendo isso, ele resolveu dar o troco.

Nos sábados seguintes, ele - também - contratou um goy que trouxe um aparelho para reproduzir o seu sermão pré-gravado.

Testemunhas dizem que este foi o primeiro caso na história de "in-sermão-nação artificial".
E se a moda pega?



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