“Vão indo de força em força;
cada um deles aparece diante de Deus em Sião.”
(Salmo 84:7)
cada um deles aparece diante de Deus em Sião.”
(Salmo 84:7)
Para descrever a difícil situação em que se encontrava (a iminente invasão assíria), o rei Ezequias usa uma provável expressão proverbial da época, muito apropriada: “Os filhos estão para nascer e não há força para os dar à luz” (2 Reis 19:3 – Bíblia de Jerusalém). Ele se reporta à mulher cuja gravidez já se completou, mas o filho não sai do útero, não vem para fora. A mãe sente dores de parto, mas não tem força para expelir a criança. Ela fica desesperada e a criança corre risco de vida.
Não há nada mais aflitivo do que faltar força no momento em que mais se precisa dela. Pior ainda é quando não se sabe que naquela hora a força vai estar ausente. Foi isso que aconteceu com Sansão. Ele não tinha conhecimento de que havia se retirado dele a sua força. Quando os filisteus chegaram, ele não conseguiu repetir as façanhas anteriores. Então teve seus olhos vazados e sofreu o vexame de ser preso e levado para Gaza (Juízes 16:18-22).
Não ter força para dizer não, não ter força para vencer a tentação, não ter força para resistir à dor, não ter força para deixar de beber, não ter força para abandonar as drogas, não ter força para superar uma crise conjugal, não ter força para perdoar o desafeto, não ter força para dominar o gênio, não ter força para esquecer algo deprimente, não ter força para terminar o trabalho iniciado, não ter força para romper um amor proibido, não obter força para vencer a timidez – são situações realmente muito complexas. Em circunstâncias assim, a história pára, o que precisa acontecer não acontece, o que não pode ser protelado é adiado.
A privação da força tem muito que ver com a perda ou a diminuição da comunhão com Deus. Na verdade a força promana de Deus. Daí a confidência de Paulo a Timóteo: “O Senhor me assistiu e me revestiu de forças” (2 Timóteo 4:17). O mesmo testemunho está na boca de Davi: “O Deus que me revestiu de força, e aperfeiçoou o meu caminho. Ele deu a meus pés a ligeireza das corças e me firmou nas minhas alturas” (Salmo 18:32). Deus é pródigo na distribuição de força, pois “faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Isaías 40:29). Aqueles que estão cada vez mais ligados a Deus “vão indo de força em força” (Salmo 84:7).
(“Devocionais para Todas as Estações”, Ed. Ultimato, meditação de 27 de julho)
Não há nada mais aflitivo do que faltar força no momento em que mais se precisa dela. Pior ainda é quando não se sabe que naquela hora a força vai estar ausente. Foi isso que aconteceu com Sansão. Ele não tinha conhecimento de que havia se retirado dele a sua força. Quando os filisteus chegaram, ele não conseguiu repetir as façanhas anteriores. Então teve seus olhos vazados e sofreu o vexame de ser preso e levado para Gaza (Juízes 16:18-22).
Não ter força para dizer não, não ter força para vencer a tentação, não ter força para resistir à dor, não ter força para deixar de beber, não ter força para abandonar as drogas, não ter força para superar uma crise conjugal, não ter força para perdoar o desafeto, não ter força para dominar o gênio, não ter força para esquecer algo deprimente, não ter força para terminar o trabalho iniciado, não ter força para romper um amor proibido, não obter força para vencer a timidez – são situações realmente muito complexas. Em circunstâncias assim, a história pára, o que precisa acontecer não acontece, o que não pode ser protelado é adiado.
A privação da força tem muito que ver com a perda ou a diminuição da comunhão com Deus. Na verdade a força promana de Deus. Daí a confidência de Paulo a Timóteo: “O Senhor me assistiu e me revestiu de forças” (2 Timóteo 4:17). O mesmo testemunho está na boca de Davi: “O Deus que me revestiu de força, e aperfeiçoou o meu caminho. Ele deu a meus pés a ligeireza das corças e me firmou nas minhas alturas” (Salmo 18:32). Deus é pródigo na distribuição de força, pois “faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor” (Isaías 40:29). Aqueles que estão cada vez mais ligados a Deus “vão indo de força em força” (Salmo 84:7).
(“Devocionais para Todas as Estações”, Ed. Ultimato, meditação de 27 de julho)