Por fim, Paulo comunica aos romanos os seus planos futuros de viagem. Já fazia tempo que queria muito ir visitá-los, mas ainda não havia sido possível (v. 22). O seu trabalho já se esgotara na Ásia Menor (v. 23), já havia cumprido sua missão, e agora importava ir até a Espanha, quando, de passagem, visitaria a igreja de Roma (v. 24). Queria desfrutar "um pouco" da companhia dos irmãos (v. 25), sem saber, talvez, que lá morreria martirizado. Paulo comenta, então, que está retornando à Judéia (v. 25), levando os donativos dos crentes da Macedônia e da Acaia aos irmãos de Jerusalém, que passavam necessidades (v. 26). Isto faziam os crentes de origem grega porque se sentiam devedores aos judeus (v. 27), e queriam agradecer-lhes com seus bens materiais. Obviamente, este era um conselho também aos crentes gentios de Roma, que, mesmo que seus irmãos de origem judaica não precisassem, que se sentissem devedores a eles por todo o passado de eleição de Israel como povo de Deus. Paulo pede, ainda, orações para que seja livre da perseguição dos judeus quando retornasse à Judéia (v. 31), e que fosse bem recebido pelos irmãos cristãos, tudo para que, em seguida, pudesse partir para Roma em paz (v. 32). Mal sabia ele que seria vítima da perseguição e que sua chegada a Roma seria na condição de preso do evangelho. (Efésios 4:1, Filemon 13). Paulo ainda foi avisado pelo profeta Agabo assim que chegou em Cesaréia (Atos 21:11), Lucas tentou dissuadi-lo (Atos 21:12), mas o apóstolo sabia, no seu íntimo, que o único caminho que tinha a seguir era ir até Jerusalém, e de lá até Roma.
quarta-feira, 2 de abril de 2008
Carta aos Romanos - 18
Por fim, Paulo comunica aos romanos os seus planos futuros de viagem. Já fazia tempo que queria muito ir visitá-los, mas ainda não havia sido possível (v. 22). O seu trabalho já se esgotara na Ásia Menor (v. 23), já havia cumprido sua missão, e agora importava ir até a Espanha, quando, de passagem, visitaria a igreja de Roma (v. 24). Queria desfrutar "um pouco" da companhia dos irmãos (v. 25), sem saber, talvez, que lá morreria martirizado. Paulo comenta, então, que está retornando à Judéia (v. 25), levando os donativos dos crentes da Macedônia e da Acaia aos irmãos de Jerusalém, que passavam necessidades (v. 26). Isto faziam os crentes de origem grega porque se sentiam devedores aos judeus (v. 27), e queriam agradecer-lhes com seus bens materiais. Obviamente, este era um conselho também aos crentes gentios de Roma, que, mesmo que seus irmãos de origem judaica não precisassem, que se sentissem devedores a eles por todo o passado de eleição de Israel como povo de Deus. Paulo pede, ainda, orações para que seja livre da perseguição dos judeus quando retornasse à Judéia (v. 31), e que fosse bem recebido pelos irmãos cristãos, tudo para que, em seguida, pudesse partir para Roma em paz (v. 32). Mal sabia ele que seria vítima da perseguição e que sua chegada a Roma seria na condição de preso do evangelho. (Efésios 4:1, Filemon 13). Paulo ainda foi avisado pelo profeta Agabo assim que chegou em Cesaréia (Atos 21:11), Lucas tentou dissuadi-lo (Atos 21:12), mas o apóstolo sabia, no seu íntimo, que o único caminho que tinha a seguir era ir até Jerusalém, e de lá até Roma.
Carta aos Romanos - 18
2008-04-02T21:53:00-03:00
Hélio Pariz
Estudos Bíblicos|Romanos|
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