ANTES DE PODERMOS AMAR OS OUTROS
Leitura bíblica: Marcos 12:28-34
Versículo-chave: Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes (Marcos 12:30-31)
Meditação: Não é fácil cumprir o segundo grande mandamento de Jesus, de amarmos o nosso próximo como a nós mesmos. Por que é tão difícil amar as pessoas sem exigências, padrões e imagens do que desejamos que elas sejam? O motivo encontra-se no próprio mandamento: devemos amar os outros como a nós mesmos. E aí está a dificuldade. Muitas vezes não amamos a nós mesmos.
Friedrich Nietzsche, embora fosse pagão, chegou bem perto da verdade, ao dizer: "O amor ao próximo é o amor ruim por si mesmo. A pessoa sente pelo próximo o que sente por si mesma e gostaria de transformar esse sentimento em virtude. Eu, porém, percebo o seu "altruísmo". A pessoa não agüenta consigo mesma e não ama a si mesma o suficiente".
Temo que ele esteja com a razão. Temos falado de auto-aceitação e de amor próprio sadio. A marca da maturidade cristã é o crente poder dizer: "Está certo, é isso o que sou; são estes os meus talentos; são estes os meus problemas e os meus dons". Todos nós recebemos dons singulares de Deus, e todos nós temos talentos que podemos usar para a sua glória. Certa garotinha ganhou um vestido novo. Dando voltas pela sala, ela entoou: "Estou contente em ser eu!" Que auto-apreciação simples, pura e sadia. Quantos de nós poderíamos dizer o mesmo? Quantos estão contentes de ser o que são e estar onde estão? Eis uma oração pedindo a auto-estima centrada em Cristo: "Senhor Deus, dê-me a auto-apreciação sadia de poder dizer: "Estou contente em ser eu!" Ajude-me a ver tudo o que o Senhor me tem dado e como me tem abençoado e dirigido através dos anos. E então, com verdadeira liberdade, ajude-me a desfrutar da vida que o Senhor me deu. Amém."
Pensamento do dia: O amor pelos outros flui de uma auto-estima sadia, firmada no amor de Deus.
(Lloyd John Ogilvie, em "O que Deus tem de melhor para minha vida", meditação de 27 de novembro)
Temo que ele esteja com a razão. Temos falado de auto-aceitação e de amor próprio sadio. A marca da maturidade cristã é o crente poder dizer: "Está certo, é isso o que sou; são estes os meus talentos; são estes os meus problemas e os meus dons". Todos nós recebemos dons singulares de Deus, e todos nós temos talentos que podemos usar para a sua glória. Certa garotinha ganhou um vestido novo. Dando voltas pela sala, ela entoou: "Estou contente em ser eu!" Que auto-apreciação simples, pura e sadia. Quantos de nós poderíamos dizer o mesmo? Quantos estão contentes de ser o que são e estar onde estão? Eis uma oração pedindo a auto-estima centrada em Cristo: "Senhor Deus, dê-me a auto-apreciação sadia de poder dizer: "Estou contente em ser eu!" Ajude-me a ver tudo o que o Senhor me tem dado e como me tem abençoado e dirigido através dos anos. E então, com verdadeira liberdade, ajude-me a desfrutar da vida que o Senhor me deu. Amém."
Pensamento do dia: O amor pelos outros flui de uma auto-estima sadia, firmada no amor de Deus.
(Lloyd John Ogilvie, em "O que Deus tem de melhor para minha vida", meditação de 27 de novembro)
certissimo mano helio! como vamos amar o proximo se nao nos amamos? como vamos aceitar o proximo se nao nos aceitamos? começa por nós este mandamento. NIETZCHE APESAR DE TER IDEIAS AUTO-DESTRUTIVAS FALOU UMA COISA CERTA NO MEIO DAS LOUCURAS DELE. abraço
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