Nesses tempos apóstatas em que vivem muitas igrejas evangélicas brasileiras, um dos recursos mais utilizados pelos falsos profetas de ocasião é amealhar dinheiro mediante “sacrifícios” monetários que se sobrepõem à fé exigida por Deus para a salvação do homem.
Muita gente correta (e incauta) cai nesta cilada, sem atentar para a importância do sacrifício único e vicário (substitutivo) de Jesus Cristo em nosso lugar e nem procuram saber o que realmente significava o sacrifício em tempos ancestrais, não somente bíblicos como também da civilização humana coletivamente considerada.
A mensagem bíblica é que o pecado gera morte e, por isso, deve ser transferido para o sangue do animal (imaginando que estamos falando de Velho Testamento).
Obviamente, o perdão para o pecado não está no sacrifício em si, mas na fé em que aquele sangue limpa, purifica, o pecado que a pessoa cometeu, daí todas as leis rituais de Levítico.
Talvez a melhor imagem deste processo todo esteja em Levítico 16, de onde surgiu a expressão "bode expiatório" que usamos até hoje. E Levítico 17:11 fala que a essência da vida está no sangue, versículo usado, por exemplo, pelas testemunhas de Jeová para opor-se à transfusão sanguínea.
Se ao homem moderno choca a ideia do sacrifício do animal que expia os pecados individuais e de um determinado povo, muito mais nos choca a ideia do sacrifício humano, e, no caso específico do cristianismo, do sacrifício do próprio Deus feito homem, em prol da humanidade.
Como dissemos anteriormente, a ênfase não está no sacrifício em si, mas sim na fé de que aquele sangue derramado perdoa e salva o pecador.
Deus já havia dito por intermédio do profeta, que "misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos" (Oseias 6:6).
Jesus comentou este versículo duas vezes (Mateus 9:13 e 12:7), sabendo, na sua onisciência, que Ele próprio seria ofertado em sacrifício pelos nossos pecados.
E não podemos nos esquecer de que, quando Deus pediu a Abraão que sacrificasse Isaque (Gênesis 22), era também a fé que estava em jogo.
Afinal, foi a fé de Abraão de que impediu o sacrifício, pois ele cria que, mesmo se sacrificasse seu filho, Deus era capaz de ressuscitá-lo (Hebreus 11:19).
Dito isto, o fato é que existe um certo mistério que envolve o sacrifício de animais, ou mesmo o sacrifício humano de determinadas culturas e civilizações.
Poderíamos dizer "civilizações passadas", mas se nós observarmos bem, até hoje existe sacrifício humano em muitos países ditos civilizados. A pena de morte é o melhor exemplo.
Existe pena de morte em países muçulmanos, por exemplo, em que se aplica a "sharia", a lei religiosa.
Existe também nos EUA, em que a pena de morte é uma espécie de "sacrifício civil" das penas criminais, ou seja, o Estado oferece a vida do criminoso como pagamento pelo seu pecado de ter tirado a vida da vítima.
E, sejamos sinceros, ¿quantos de nós, por mais que sejamos contra a pena de morte, quando estamos diante de crimes cruéis, como tantos que ocorrem diariamente no Brasil, não sentimos uma vontade enorme, mesmo que passageira, de ver os criminosos pagarem com a própria vida?
Existe, portanto, toda uma relação atávica do ser humano com o sangue. As religiões animistas comprovam isso. As macumbas nas encruzilhadas também. O desejo de vingança idem.
Mas não só o sangue é que deve ser oferecido em sacrifício. É muito comum, não só no Brasil, que, antes de beberem, as pessoas ofereçam um "gole pro santo".
Existe, portanto, uma ideia primitiva, atávica, genética talvez, do contato com uma divindade que requer um determinado sacrifício.
De onde vem isso? Não sabemos... perdeu-se na poeira dos milênios, mas no próprio relato da criação, em Gênesis 3:21, depois do pecado instalado no mundo, Deus faz túnicas de pele para Adão e Eva.
Ora, para fazer túnicas de pele para ambos foi necessário matar algum animal. E isto gerou desordem num mundo que, até então, vivia na mais perfeita e imperturbável harmonia.
Ainda que esta relação sangue-sacrifício tenda a continuar envolta no mistério, no misticismo, ousamos dizer que o cristianismo é original exatamente por romper com essa tradição humana ancestral e propor um sacrifício único e radical por todos os pecados da humanidade, a crucificação do próprio Deus-homem, que nos permite viver, na plenitude da fé, a graça de sermos salvos em Cristo.
Alguém poderia objetar que tudo isso é apenas simbolismo ou misticismo, mas, por incrível que pareça, não tem nada de místico nisso.
Certamente que, para nós, cristãos, tudo isto é simbolismo.
Quando nos referimos ao misticismo, temos em mente esta relação genérica que há entre sangue e sacrifício na maioria das religiões primitivas, ou mesmo em religiões que não exigem sacrifício de animais, como o budismo e hinduísmo, mas em que sempre há algum tipo de oferta aos deuses pelo pecado do ser humano, ou pelo seu "aperfeiçoamento", o que não deixa de ser uma maneira de dizer a mesma coisa.
Por outro lado, alguém pode dizer que Deus instituiu o sacrifício para que a fé do homem fosse, digamos, “colocada” sobre algo mais palpável, o que não deixa de ser uma boa pista, embora pudéssemos fazer apenas algumas suposições.
O fato é que a harmonia do Éden foi quebrada pelo pecado do homem e, ato contínuo, um animal (ou mais) é sacrificado pelo próprio Deus para fazer as túnicas de pele de Adão e Eva (Gênesis 3:21).
No relato de Caim e Abel, Deus diz que a terra clama pelo sangue derramado (Gênesis 4:9-10). Ao que parece, não havia, até então, nenhum tipo de ritual religioso, pois Gênesis 4 diz o seguinte:
Sem querer entrar em muitos detalhes sobre isso, chama a atenção o fato da substituição de Abel por Sete preceder um ritual religioso. Talvez essa seja uma figura do que viria a ser o sacrifício substitutivo de Cristo por nós.
Então, parece que Deus dá valor ao que se pode chamar de “palpável”, e ao que Paulo chama de "sombras das coisas futuras" (Col. 2:17).
De alguma maneira, estes sacrifícios apontavam para a crucificação de Jesus, mas não era propriamente o palpável que justificava alguém, mas sim a fé no palpável, no caso, no sangue que escorria do altar.
Então o sangue sempre foi um intermediário entre Deus e o homem? Bem, aí entra o livro de Hebreus, o livro todo, mas o capítulo 9 diz o seguinte:
Agora, alguém pode objetar novamente se Deus não poderia ter escolhido uma simbologia, digamos, menos macabra...
Esta também é uma excelente pergunta...
Primeiro, temos que entender o que é macabro para nós hoje, pode ser macabro pra mim, pra você, mas talvez não seja pra quem sacrifica um frango na encruzilhada.
O conceito de "macabro" varia de pessoa para pessoa, e de cultura para cultura, mesmo em "tribos" como a dos góticos, por exemplo, que se reúnem em cemitérios.
Para muitos, isso é, digamos, exótico, mas não macabro, embora tenha quem assim o considere.
A "farra do boi" e as touradas em Madrid podem parecer macabras para muitos de nós, mas para muitos catarinenses e espanhóis, não é.
A escravidão era algo considerado normal até o começo do século XIX. A colonização de países africanos por potências europeias era considerada normal até metade do século XX.
Defender os direitos humanos é algo recente na história da humanidade, e só ganhou força mesmo após a Segunda Guerra Mundial.
Ainda assim, torturar presos, até nas prisões americanas, é algo ainda considerado "normal" por muita gente. Vide Guantânamo e Abu Graib.
Enfim, cada época e cada civilização tem o seu grau de "normalidade".
Será que o sacrifício de animais foi a única maneira que Deus encontrou para se relacionar com uma civilização específica, a dos judeus na Palestina de 3.000 anos atrás? Será que era esta a única linguagem que eles entendiam, já que todas as civilizações antigas tinham essa, digamos, relação atávica com o sangue? Não sabemos...talvez tenha sido assim.
Entretanto, Deus deixou claro, várias vezes, que não tinha prazer nos sacrifícios. Davi, por exemplo, diz no Salmo 51:
Quando essas questões aparecem, o conforto vem das próprias palavras de Jesus:
Muita gente correta (e incauta) cai nesta cilada, sem atentar para a importância do sacrifício único e vicário (substitutivo) de Jesus Cristo em nosso lugar e nem procuram saber o que realmente significava o sacrifício em tempos ancestrais, não somente bíblicos como também da civilização humana coletivamente considerada.
A mensagem bíblica é que o pecado gera morte e, por isso, deve ser transferido para o sangue do animal (imaginando que estamos falando de Velho Testamento).
Obviamente, o perdão para o pecado não está no sacrifício em si, mas na fé em que aquele sangue limpa, purifica, o pecado que a pessoa cometeu, daí todas as leis rituais de Levítico.
Talvez a melhor imagem deste processo todo esteja em Levítico 16, de onde surgiu a expressão "bode expiatório" que usamos até hoje. E Levítico 17:11 fala que a essência da vida está no sangue, versículo usado, por exemplo, pelas testemunhas de Jeová para opor-se à transfusão sanguínea.
Se ao homem moderno choca a ideia do sacrifício do animal que expia os pecados individuais e de um determinado povo, muito mais nos choca a ideia do sacrifício humano, e, no caso específico do cristianismo, do sacrifício do próprio Deus feito homem, em prol da humanidade.
Como dissemos anteriormente, a ênfase não está no sacrifício em si, mas sim na fé de que aquele sangue derramado perdoa e salva o pecador.
Deus já havia dito por intermédio do profeta, que "misericórdia quero, e não sacrifícios; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos" (Oseias 6:6).
Jesus comentou este versículo duas vezes (Mateus 9:13 e 12:7), sabendo, na sua onisciência, que Ele próprio seria ofertado em sacrifício pelos nossos pecados.
E não podemos nos esquecer de que, quando Deus pediu a Abraão que sacrificasse Isaque (Gênesis 22), era também a fé que estava em jogo.
Afinal, foi a fé de Abraão de que impediu o sacrifício, pois ele cria que, mesmo se sacrificasse seu filho, Deus era capaz de ressuscitá-lo (Hebreus 11:19).
Dito isto, o fato é que existe um certo mistério que envolve o sacrifício de animais, ou mesmo o sacrifício humano de determinadas culturas e civilizações.
Poderíamos dizer "civilizações passadas", mas se nós observarmos bem, até hoje existe sacrifício humano em muitos países ditos civilizados. A pena de morte é o melhor exemplo.
Existe pena de morte em países muçulmanos, por exemplo, em que se aplica a "sharia", a lei religiosa.
Existe também nos EUA, em que a pena de morte é uma espécie de "sacrifício civil" das penas criminais, ou seja, o Estado oferece a vida do criminoso como pagamento pelo seu pecado de ter tirado a vida da vítima.
E, sejamos sinceros, ¿quantos de nós, por mais que sejamos contra a pena de morte, quando estamos diante de crimes cruéis, como tantos que ocorrem diariamente no Brasil, não sentimos uma vontade enorme, mesmo que passageira, de ver os criminosos pagarem com a própria vida?
Existe, portanto, toda uma relação atávica do ser humano com o sangue. As religiões animistas comprovam isso. As macumbas nas encruzilhadas também. O desejo de vingança idem.
Mas não só o sangue é que deve ser oferecido em sacrifício. É muito comum, não só no Brasil, que, antes de beberem, as pessoas ofereçam um "gole pro santo".
Existe, portanto, uma ideia primitiva, atávica, genética talvez, do contato com uma divindade que requer um determinado sacrifício.
De onde vem isso? Não sabemos... perdeu-se na poeira dos milênios, mas no próprio relato da criação, em Gênesis 3:21, depois do pecado instalado no mundo, Deus faz túnicas de pele para Adão e Eva.
Ora, para fazer túnicas de pele para ambos foi necessário matar algum animal. E isto gerou desordem num mundo que, até então, vivia na mais perfeita e imperturbável harmonia.
Ainda que esta relação sangue-sacrifício tenda a continuar envolta no mistério, no misticismo, ousamos dizer que o cristianismo é original exatamente por romper com essa tradição humana ancestral e propor um sacrifício único e radical por todos os pecados da humanidade, a crucificação do próprio Deus-homem, que nos permite viver, na plenitude da fé, a graça de sermos salvos em Cristo.
Alguém poderia objetar que tudo isso é apenas simbolismo ou misticismo, mas, por incrível que pareça, não tem nada de místico nisso.
Certamente que, para nós, cristãos, tudo isto é simbolismo.
Quando nos referimos ao misticismo, temos em mente esta relação genérica que há entre sangue e sacrifício na maioria das religiões primitivas, ou mesmo em religiões que não exigem sacrifício de animais, como o budismo e hinduísmo, mas em que sempre há algum tipo de oferta aos deuses pelo pecado do ser humano, ou pelo seu "aperfeiçoamento", o que não deixa de ser uma maneira de dizer a mesma coisa.
Por outro lado, alguém pode dizer que Deus instituiu o sacrifício para que a fé do homem fosse, digamos, “colocada” sobre algo mais palpável, o que não deixa de ser uma boa pista, embora pudéssemos fazer apenas algumas suposições.
O fato é que a harmonia do Éden foi quebrada pelo pecado do homem e, ato contínuo, um animal (ou mais) é sacrificado pelo próprio Deus para fazer as túnicas de pele de Adão e Eva (Gênesis 3:21).
No relato de Caim e Abel, Deus diz que a terra clama pelo sangue derramado (Gênesis 4:9-10). Ao que parece, não havia, até então, nenhum tipo de ritual religioso, pois Gênesis 4 diz o seguinte:
25 Tornou Adão a conhecer sua mulher, e ela deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.26 A Sete também nasceu um filho, a quem pôs o nome de Enos. Foi nesse tempo, que os homens começaram a invocar o nome do Senhor.Então, foi somente a partir do momento em que Abel foi substituído por Sete que os homens começaram a invocar o nome do Senhor, ou seja, começaram a identificar-se como uma família especialmente ligada a Deus.
Sem querer entrar em muitos detalhes sobre isso, chama a atenção o fato da substituição de Abel por Sete preceder um ritual religioso. Talvez essa seja uma figura do que viria a ser o sacrifício substitutivo de Cristo por nós.
Então, parece que Deus dá valor ao que se pode chamar de “palpável”, e ao que Paulo chama de "sombras das coisas futuras" (Col. 2:17).
De alguma maneira, estes sacrifícios apontavam para a crucificação de Jesus, mas não era propriamente o palpável que justificava alguém, mas sim a fé no palpável, no caso, no sangue que escorria do altar.
Então o sangue sempre foi um intermediário entre Deus e o homem? Bem, aí entra o livro de Hebreus, o livro todo, mas o capítulo 9 diz o seguinte:
22 E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.23 De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes.A exceção era feita aos muito pobres, conforme está em Levítico 5:
11 Se, porém, as suas posses não bastarem para duas rolas, ou dois pombinhos, então, como oferta por aquilo em que houver pecado, trará a décima parte duma efa de flor de farinha como oferta pelo pecado; não lhe deitará azeite nem lhe porá em cima incenso, porquanto é oferta pelo pecado;12 e o trará ao sacerdote, o qual lhe tomará um punhado como o memorial da oferta, e a queimará sobre o altar em cima das ofertas queimadas do Senhor; é oferta pelo pecado.13 Assim o sacerdote fará por ele expiação do seu pecado, que houver cometido em alguma destas coisas, e ele será perdoado; e o restante pertencerá ao sacerdote, como a oferta de cereais.De qualquer maneira, o simbolismo estava presente, bem como a farinha palpável.
Agora, alguém pode objetar novamente se Deus não poderia ter escolhido uma simbologia, digamos, menos macabra...
Esta também é uma excelente pergunta...
Primeiro, temos que entender o que é macabro para nós hoje, pode ser macabro pra mim, pra você, mas talvez não seja pra quem sacrifica um frango na encruzilhada.
O conceito de "macabro" varia de pessoa para pessoa, e de cultura para cultura, mesmo em "tribos" como a dos góticos, por exemplo, que se reúnem em cemitérios.
Para muitos, isso é, digamos, exótico, mas não macabro, embora tenha quem assim o considere.
A "farra do boi" e as touradas em Madrid podem parecer macabras para muitos de nós, mas para muitos catarinenses e espanhóis, não é.
A escravidão era algo considerado normal até o começo do século XIX. A colonização de países africanos por potências europeias era considerada normal até metade do século XX.
Defender os direitos humanos é algo recente na história da humanidade, e só ganhou força mesmo após a Segunda Guerra Mundial.
Ainda assim, torturar presos, até nas prisões americanas, é algo ainda considerado "normal" por muita gente. Vide Guantânamo e Abu Graib.
Enfim, cada época e cada civilização tem o seu grau de "normalidade".
Será que o sacrifício de animais foi a única maneira que Deus encontrou para se relacionar com uma civilização específica, a dos judeus na Palestina de 3.000 anos atrás? Será que era esta a única linguagem que eles entendiam, já que todas as civilizações antigas tinham essa, digamos, relação atávica com o sangue? Não sabemos...talvez tenha sido assim.
Entretanto, Deus deixou claro, várias vezes, que não tinha prazer nos sacrifícios. Davi, por exemplo, diz no Salmo 51:
16 Pois tu não te comprazes em sacrifícios; se eu te oferecesse holocaustos, tu não te deleitarias.17 O sacrifício aceitável a Deus é o espírito quebrantado; ao coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.E, ainda:
Isaías 1:11 De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios? diz o Senhor. Estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; e não me agrado do sangue de novilhos, nem de cordeiros, nem de bodes.E Deus deixa claro que os sacrifícios só foram instituídos cerimonialmente após o êxodo do Egito:
Jeremias 7:Essas são questões que também intrigam, mas não temos hoje todos os elementos que nos permitam entender como se dava exatamente este relacionamento sacrificial no passado remoto.
21 Assim diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel: Ajuntai os vossos holocaustos aos vossos sacrifícios, e comei a carne.22 Pois não falei a vossos pais no dia em que os tirei da terra do Egito, nem lhes ordenei coisa alguma acerca de holocaustos ou sacrifícios.
Quando essas questões aparecem, o conforto vem das próprias palavras de Jesus:
João 16:12 Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora.