Hoje mais um amigo fiel foi embora. Após 10 anos e 2 meses de uma vida feliz, o Jordan, meu grande cão branco da raça húngara kuvasz, partiu.
Se existir o céu dos cachorros, lá ele foi recebido pelo seu irmão de outra raça, o River (um golden retriever) que já havia nos deixado um ano atrás.
Apesar de ilusória, é confortadora a fantasia de vê-los se reencontrando e brincando de novo num imenso gramado verdinho no frescor da manhã.
Dos três mosqueteiros que alegravam a casa, resta um samoieda, o Yerik, que com toda aquela energia, suprirá em boa parte a saudade de seus irmãos por pelo menos mais uns 5 anos.
Apesar do seu tamanho (distribuído em 50kg de pura força), o Jordan sempre foi um companheirão. Turrão com estranhos, se desmanchava todo em doses cavalares de amor e carinho para com a sua família.
Sempre despontava na janela (como na foto ao lado) querendo uma "conversa" ou um agrado.
Independente que era, sabia dosar os momentos de companhia com o de solidão, já que desde filhote (já gigante) assumiu a função de guardião da casa, e a desempenhava com aquela fidelidade e presteza típica dos melhores cães.
Não gostava muito de receber ordens, mas tinha a sensibilidade de entender, na entonação da voz do seu dono, quando tinha passado dos limites e logo tratava de obedecê-lo. Embora tivesse força bruta para resistir a qualquer comando, a doçura sempre imperava.
Pelo seu porte e sua beleza canina, era sempre o centro das atenções por onde passava, desfilando pela rua no seu ritmo lento e sossegado, de quem apenas queria mostrar ao mundo o quanto era amado.
Muita gente soube que existe a raça kuvasz por tê-lo visto e admirado. Agora resta não só a saudade, mas também a certeza de que além de ter vivido, proporcionou a todos os que com ele conviveram, uma vida muito feliz. Obrigado, Jordão!
Se existir o céu dos cachorros, lá ele foi recebido pelo seu irmão de outra raça, o River (um golden retriever) que já havia nos deixado um ano atrás.
Apesar de ilusória, é confortadora a fantasia de vê-los se reencontrando e brincando de novo num imenso gramado verdinho no frescor da manhã.
Dos três mosqueteiros que alegravam a casa, resta um samoieda, o Yerik, que com toda aquela energia, suprirá em boa parte a saudade de seus irmãos por pelo menos mais uns 5 anos.
Apesar do seu tamanho (distribuído em 50kg de pura força), o Jordan sempre foi um companheirão. Turrão com estranhos, se desmanchava todo em doses cavalares de amor e carinho para com a sua família.
Sempre despontava na janela (como na foto ao lado) querendo uma "conversa" ou um agrado.
Independente que era, sabia dosar os momentos de companhia com o de solidão, já que desde filhote (já gigante) assumiu a função de guardião da casa, e a desempenhava com aquela fidelidade e presteza típica dos melhores cães.
Não gostava muito de receber ordens, mas tinha a sensibilidade de entender, na entonação da voz do seu dono, quando tinha passado dos limites e logo tratava de obedecê-lo. Embora tivesse força bruta para resistir a qualquer comando, a doçura sempre imperava.
Pelo seu porte e sua beleza canina, era sempre o centro das atenções por onde passava, desfilando pela rua no seu ritmo lento e sossegado, de quem apenas queria mostrar ao mundo o quanto era amado.
Muita gente soube que existe a raça kuvasz por tê-lo visto e admirado. Agora resta não só a saudade, mas também a certeza de que além de ter vivido, proporcionou a todos os que com ele conviveram, uma vida muito feliz. Obrigado, Jordão!
Eu queria que Deus nos proporcionasse estar com esses amigos mais fiéis do que qualquer homem, e que Ele mesmo violasse esse dogma de que animais não têm alma...
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