As idas e vindas das opiniões verborrágicas de Silas Malafaia (e seus fãs) ao sabor das marés quânticas do que acontece ou não com ele estão inspirando a análise comparativa de todos aqueles que, mesmo que não tenham lido as palavras de Jesus no sermão da montanha, "seja, porém, o vosso falar, sim, sim; não, não; pois o que passa daí vem do maligno" (Mateus 5:37), sabem que coerência é o mínimo que se espera do discurso religioso.
E coerência parece não ser o forte de Malafaia: