Quando se mistura política e religião, a combinação é explosiva. Acrescente a isso crente chamando político de "pastor desta nação" e cantor de música de gosto duvidoso com repercussão em igreja gay, que a coisa consegue ficar pior. Pelo menos é o que aconteceu num comício do ex-governador carioca (e candidato a um novo mandato) Anthony Garotinho em Cabo Frio (RJ), quando o apresentador se referiu a ele como o "pastor do Brasil", e Emanuel de Albertini cantou uma música contra o casamento homossexual. O site Gospel+ informa que Marcos Gladstone, pastor gay fundador da Igreja Cristã Contemporânea, representou ao Ministério Público Estadual contra o compositor da música, Toninho de Aripibu:
“Essa música é de tremendo mau gosto. Há uma parcela da sociedade que tem dificuldades de conviver com a pluralidade, mas esse é um exercício que tem de ser feito para que possamos viver em paz”,falou Marcos Gladstone. O pastor fez a crítica porque em um trecho a música afirma: “a cada dia multiplica a iniqüidade, sinceramente isso me deixa pensativo. Se Deus tivesse feito homem pra casar com outro não seria Adão e Eva, tinha feito Adão e Ivo”.
Pois é, com Garotinho, Gladstone e Aripibu, mais religião misturada com política, é confusão na certa ...
“Essa música é de tremendo mau gosto. Há uma parcela da sociedade que tem dificuldades de conviver com a pluralidade, mas esse é um exercício que tem de ser feito para que possamos viver em paz”,falou Marcos Gladstone. O pastor fez a crítica porque em um trecho a música afirma: “a cada dia multiplica a iniqüidade, sinceramente isso me deixa pensativo. Se Deus tivesse feito homem pra casar com outro não seria Adão e Eva, tinha feito Adão e Ivo”.
Pois é, com Garotinho, Gladstone e Aripibu, mais religião misturada com política, é confusão na certa ...
Garotinho + Igreja gay = pedofilia?
ResponderExcluiruhAUhAUhah.. foi mal mas eu tinha que fazer essa piadinha!!
Sem preconceito galera!
P.S.:Que musica HORRIVEL!!!! HAhahh
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir