A população da capital federal e os evangélicos que honram o nome podem respirar aliviados. Depois de ter renunciado ao mandato de deputado distrital na tentativa de preservar uma eventual nova eleição, Junior Brunelli, que ficou mais conhecido no triste episódio da chamada "oração da propina" no escândalo de corrupção que varreu Brasília, não vai mais se candidatar a nenhum cargo eletivo, pois seu partido PSC (Partido Social Cristão) lhe negou vaga na chapa proporcional, segundo informa o site eBand:
PSC não lançará candidatura de ex-deputado envolvido no mensalão do DEM
Da BandNews FM
O ex-deputado distrital Junior Brunelli (PSC-DF) não irá se candidatar nas eleições deste ano. Segundo o Blog da jornalista Paola Lima, a decisão foi tomada pela direção nacional do PSC, partido ao qual Brunelli se filiou no ano passado.
Isto porque o caso de Brunelli se enquadra na nova Lei da Ficha Limpa, que considera inelegíveis políticos que renunciaram ao mandato para fugir de um processo de cassação.
Brunelli é suspeito de participar do esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM e foi flagrado em vídeo recebendo dinheiro do ex-secretário Durval Barbosa, delator do esquema, e fazendo uma oração para agradecer a quantia, que ficou famosa como “oração da propina”.
O ex-distrital tinha o nome cotado para candidato ao Senado na chapa do ex-governador Joaquim Roriz (PSC), também envolvido nas denúncias.
Redator: Martina Cavalcanti
O Blog do Pastor Osésa acrescenta:
Mais um evangélico fora das eleições 2010
Depois de perder a legenda no PSC, Brunelli está fora. Leonardo Prudente já havia perdido o direito de coconrrer e agora é a vez de Agnaldo de Jesus do PRB, Partido da Universal.
O deputado não será candidato a nenhum cargo público em outubro. Alvo de duas ações de improbidade propostas pelo Ministério Público do DF, ele afirma que está desencantado com a vida pública.
Aguinaldo responde a processo por supostas irregularidades na realização do amistoso entre Brasil e Portugal, no Bezerrão, ocorrida em dezembro de 2008. E também é um dos nove deputados que tiveram as despesas de hospedagem pagas por empresário durante viagem a Goiânia, na véspera da eleição indireta que levou Rogério Rosso ao governo, em abril. "Estou muito decepcionado", afirma Aguinaldo.
Fonte: Ana Maria Campos
PSC não lançará candidatura de ex-deputado envolvido no mensalão do DEM
Da BandNews FM
O ex-deputado distrital Junior Brunelli (PSC-DF) não irá se candidatar nas eleições deste ano. Segundo o Blog da jornalista Paola Lima, a decisão foi tomada pela direção nacional do PSC, partido ao qual Brunelli se filiou no ano passado.
Isto porque o caso de Brunelli se enquadra na nova Lei da Ficha Limpa, que considera inelegíveis políticos que renunciaram ao mandato para fugir de um processo de cassação.
Brunelli é suspeito de participar do esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM e foi flagrado em vídeo recebendo dinheiro do ex-secretário Durval Barbosa, delator do esquema, e fazendo uma oração para agradecer a quantia, que ficou famosa como “oração da propina”.
O ex-distrital tinha o nome cotado para candidato ao Senado na chapa do ex-governador Joaquim Roriz (PSC), também envolvido nas denúncias.
Redator: Martina Cavalcanti
O Blog do Pastor Osésa acrescenta:
Mais um evangélico fora das eleições 2010
Depois de perder a legenda no PSC, Brunelli está fora. Leonardo Prudente já havia perdido o direito de coconrrer e agora é a vez de Agnaldo de Jesus do PRB, Partido da Universal.
O deputado não será candidato a nenhum cargo público em outubro. Alvo de duas ações de improbidade propostas pelo Ministério Público do DF, ele afirma que está desencantado com a vida pública.
Aguinaldo responde a processo por supostas irregularidades na realização do amistoso entre Brasil e Portugal, no Bezerrão, ocorrida em dezembro de 2008. E também é um dos nove deputados que tiveram as despesas de hospedagem pagas por empresário durante viagem a Goiânia, na véspera da eleição indireta que levou Rogério Rosso ao governo, em abril. "Estou muito decepcionado", afirma Aguinaldo.
Fonte: Ana Maria Campos