Não que a árvore seja o suprassumo da simbologia do Natal, o que de fato não é, mas enquanto isso, símbolo por símbolo, hordas de turistas cristãos do Brasil e de todo o mundo levam bilhões de cédulas com a efígie de George Washington a Israel e acham que estão abafando...
Alguns "bispos" e "apóstolos" "evangélicos" brasileiros até se especializaram em organizar caravanas rechonchudas o ano todo para Israel, inclusive para fazer supostas "fogueiras" à base de lenha e do engodo dos fiéis incautos.
Já que a desculpa oficial é que a árvore de Natal ficaria instalada por "tempo demais", os turistas e seus dólares poderiam passar lá por "tempo de menos", não é mesmo?
A notícia é do Estadão:
Parlamento de Israel proíbe árvore de Natal
O presidente do Parlamento de Israel, Yuli Edelstein, rejeitou a requisição de um deputado cristão para armar uma árvore de Natal em uma área pública da sede do legislativo.
O pedido foi feito por Hanna Swaid, deputado de oposição ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Segundo ele, a intenção era promover o multiculturalismo e a liberdade religiosa. Representante da minoria árabe-israelense, Swaid é cristão ortodoxo.
Eran Sidis, porta-voz de Edelstein, negou que a rejeição ao pedido de Swaid tenha relação com a preservação do caráter judaico de Israel e disse que o deputado pode montá-la em seu gabinete e no escritório de seu partido se assim desejar.
De acordo com ele, a rejeição ocorreu porque a árvore teria que ficar montada por "tempo demais".