Homens como Mietek Pemper e Oskar Schindler, que conseguiram ludibriar a máquina genocida nazista, merecem sempre todas as homenagens. A notícia é do G1:
Morre aos 91 anos na Alemanha o redator da lista de Schindler
Ele forneceu a Oscar Schindler nomes de 1.200 pessoas que seriam salvas.
Mietek Pemper só revelou atuação em 1993, quando o caso virou filme.
Mietek Pemper só revelou atuação em 1993, quando o caso virou filme.
Mieczyslaw (Mietek) Pemper, o homem que redigiu a lista de Schindler -que ajudou a salvar a vida de mais de mil judeus durante a Segunda Guerra Mundial-, morreu na terça-feira aos 91 anos, anunciou nesta quinta-feira (9) a prefeitura da cidade alemã de Augsburgo, onde vivia.
Pemper, nascido de uma família judia da Cracóvia em 1920, vivia desde 1958 nesta cidade da Baviera, na qual era cidadão honorário.
Ali foi consultor empresarial e só revelou seu passado durante o período nazista em 1993, quando saiu no cinema o filme "A Lista de Schindler", de Steven Spielberg.
Em março de 1943, prisioneiro, ficou subordinado a Amon Goth, comandante do campo de trabalho forçado de Plaszow, na Cracóvia.
Aí se relacionou com o empresário Oskar Schindler, a quem forneceu uma lista com os nomes de 1.200 judeus internados no campo e que Schindler empregou nas fábricas de esmalte e munições, salvando-los de morte certa.
Foi a principal testemunha de acusação no julgamento de Amon Goth, em 1946.
Oskar Schindler morreu em 1974, no anonimato, e recebeu como honraria póstuma o título de Justo entre as Nações.
Pemper, nascido de uma família judia da Cracóvia em 1920, vivia desde 1958 nesta cidade da Baviera, na qual era cidadão honorário.
Ali foi consultor empresarial e só revelou seu passado durante o período nazista em 1993, quando saiu no cinema o filme "A Lista de Schindler", de Steven Spielberg.
Em março de 1943, prisioneiro, ficou subordinado a Amon Goth, comandante do campo de trabalho forçado de Plaszow, na Cracóvia.
Aí se relacionou com o empresário Oskar Schindler, a quem forneceu uma lista com os nomes de 1.200 judeus internados no campo e que Schindler empregou nas fábricas de esmalte e munições, salvando-los de morte certa.
Foi a principal testemunha de acusação no julgamento de Amon Goth, em 1946.
Oskar Schindler morreu em 1974, no anonimato, e recebeu como honraria póstuma o título de Justo entre as Nações.