sexta-feira, 17 de junho de 2011

Como o pastor deve lidar com as críticas - parte 2

por David Murray,
do blog Head Heart Hand
(tradução gentilmente autorizada pelo autor)

Parte 2 - Na arena pastoral

Assim como o toureiro se prepara para a arena, o pastor deve se preparar para a crítica, mas o "matador" também tem que distinguir entre diferentes touros. Ele os observa tanto de perto como à distância. Ele vê como eles interagem com outros touros e como eles reagem a outros toureiros. Ele analisa o seu temperamento e antecipa os seus ataques. Alguns touros são muito agressivos e determinados a matar, outros encaram isto mais como se fosse um jogo, enquanto outros, por sua vez, tratam o toureiro com o máximo respeito. A estratégia do matador será determinada pela natureza dos touros e de seus “ataques”.

Da mesma maneira, o pastor tem que – cuidadosamente – distinguir entre diferentes tipos de críticos e os distintos elementos das críticas que eles fazem:

Crítica esperada: Avaliação regular ou programada e analisada por uma ou mais pessoas, em uma ou mais áreas do seu ministério

Crítica inesperada: Regular ou circunstancial por pessoas cuja opinião você não pediu

Crítica justificada: Reflexo acurado da verdade

Crítica injustificada: Inacurada, falsa, mentirosa, desequilibrada

Crítica construtiva: Feita para o meu bem e que me ajuda e me tornar melhor naquilo que eu faço

Crítica destrutiva: Feita para me desencorajar, prejudicar, desanimar, desmoralizar e diminuir

Crítica sensata: Expressa com amor, sabedoria e equilíbrio

Crítica insensata: Feita com tom, conteúdo e em situação inadequados

Crítica traiçoeira: Aquela que mina covardemente tanto você como o seu ministério quando você está ausente (embora seja provavelmente premeditada com a intenção de que alguém a “leve” ao seu conhecimento)



Para ler a parte 1 clique aqui.

Para ler a parte 3 clique aqui.

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