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Frequentador de igreja teria matado cartunista Glauco Villas Boas, diz polícia
12/03 - 12:50 , atualizada às 13:09 12/03 - iG São Paulo
Nem tentativa de assalto, nem vingança. O cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, e o filho dele, Raoni Ornellas Pires Villas Boas, de 25 anos, foram mortos, segundo a polícia, por um conhecido da família que frequentava a Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco e inspirada nos cultos do Santo Daime.
De acordo com a polícia, o principal suspeito de ter cometido o assassinato é um estudante universitário de 24 anos. Ele vive no Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, e estava afastado dos cultos há cerca de seis meses.
No fim da noite de quinta-feira, ele teria ido ao encontro de Glauco e Raoni, com uma pistola 765. Houve uma discussão e o rapaz disse que iria se matar. Pai e filho tentavam fazê-lo desistir da ideia quando foram mortos. Cada um levou quatro tiros.
Eles foram socorridos por moradores e levados ao Pronto-Socorro Albert Sabin, mas não resistiram aos ferimentos. Os corpos chegaram ao Instituto Médico Legal (IML) de Osasco por volta das 6h45 e foram liberados ainda no período da manhã.
Conforme a polícia, depois de assassinar Glauco e Raoni, o rapaz fugiu em um carro.
Nesta sexta-feira, quando a morte dos dois veio a público, a primeira hipótese levantada é de que se tratava uma tentativa de assalto praticada por dois homens. O advogado da família, Ricardo Handro, reforçou esta tese.
No entanto, no Boletim de Ocorrência elaborado pela polícia o caso foi registrado apenas como homicídio. Uma testemunha reconheceu o suspeito como um frequentador da igreja. A partir dessa identificação, a polícia levantou informações sobre o carro e o endereço do rapaz.
A pedido da família, o velório dos dois acontecerá em uma cerimônia reservada e o acesso ao público só será permitido no enterro, previsto para o sábado, no Cemitério Gethsemani Anhanguera, na Vila Sulina, em São Paulo.
Nem tentativa de assalto, nem vingança. O cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, e o filho dele, Raoni Ornellas Pires Villas Boas, de 25 anos, foram mortos, segundo a polícia, por um conhecido da família que frequentava a Igreja Céu de Maria, fundada por Glauco e inspirada nos cultos do Santo Daime.
De acordo com a polícia, o principal suspeito de ter cometido o assassinato é um estudante universitário de 24 anos. Ele vive no Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, e estava afastado dos cultos há cerca de seis meses.
No fim da noite de quinta-feira, ele teria ido ao encontro de Glauco e Raoni, com uma pistola 765. Houve uma discussão e o rapaz disse que iria se matar. Pai e filho tentavam fazê-lo desistir da ideia quando foram mortos. Cada um levou quatro tiros.
Eles foram socorridos por moradores e levados ao Pronto-Socorro Albert Sabin, mas não resistiram aos ferimentos. Os corpos chegaram ao Instituto Médico Legal (IML) de Osasco por volta das 6h45 e foram liberados ainda no período da manhã.
Conforme a polícia, depois de assassinar Glauco e Raoni, o rapaz fugiu em um carro.
Nesta sexta-feira, quando a morte dos dois veio a público, a primeira hipótese levantada é de que se tratava uma tentativa de assalto praticada por dois homens. O advogado da família, Ricardo Handro, reforçou esta tese.
No entanto, no Boletim de Ocorrência elaborado pela polícia o caso foi registrado apenas como homicídio. Uma testemunha reconheceu o suspeito como um frequentador da igreja. A partir dessa identificação, a polícia levantou informações sobre o carro e o endereço do rapaz.
A pedido da família, o velório dos dois acontecerá em uma cerimônia reservada e o acesso ao público só será permitido no enterro, previsto para o sábado, no Cemitério Gethsemani Anhanguera, na Vila Sulina, em São Paulo.