
Mas é nossa a longa jornada diária do sábado.”
(George Steiner, “Real presences”, Chicago, University of Chicago, 1989, p. 231-2, citado por Philip Yancey em “O Deus (In)visível”, Ed. Vida, pág. 280)
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Comments by IntenseDebate
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Eduardo · 681 weeks ago
Gustavo 24p · 681 weeks ago
Vejo que você comete alguns erros em seu comentário. Por exemplo, você cita Gênesis relacionando ele com o sábado bíblico, mas a menos que você presuma que o sétimo dia mencionado em Gênesis seja o sábado instituído por Moisés, você não poderá fazer muita coisa. A relação entre o sábado instituído na Lei e o sétimo dia da criação é apenas a regra de um dia em sete, e não há como você demonstrar que aquele sétimo dia que não é literal (não tem tarde nem manhã, muito menos fim) seja o sábado mosaico. Este sábado mosaico, no entanto é cumprido em Cristo, pois Ele nos proporcionou outro dia chamado Hoje (Hb 4:7), onde temos finalmente um descanso de nossas obras pecaminosas e nos tornamos verdadeiramente filhos de Deus.
O domingo é apenas um memorial da ressurreição e da nova criação, não um dia de descanso para substituir o sábado judaico. Este foi o outro erro que vi em seu comentário. Mesmo que verificássemos os movimentos atuais, não veríamos nenhuma conspiração em favor do domingo, pois isto só pode ser visto por aqueles que desejam ardorosamente acreditar que Ellen G. White seja verdadeira em suas profecias.
Por fim, sobre a palavra santo, que indica separado ou especial, ninguém está argumentando que esta sexta feira santa seja santa no mesmo sentido que o sétimo dia da criação foi santo. A sexta feira santa é santa por ser o dia que relembramos da morte de Cristo. Contrapor o sábado com este dia não faz sentido nenhum.
Abraços.