Tomando como ponto de partida a surpresa (e o desgosto) que o líder nazista Hermann Göhring teve ao saber que o quadro de Vermeer que havia comprado achando que era verdadeiro se tratava de uma ótima falsificação, o psicólogo canadense Paul Bloom tenta encontrar as origens do prazer e suas múltiplas implicações, numa ótima exposição feita por ele na Conferência TED de 2011:
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""Quão preciosa é, ó Deus, a tua benignidade! Os filhos dos homens se refugiam à sombra das tuas asas." (Salmo 36:7)
quinta-feira, 10 de maio de 2012
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As origens do prazer
2012-05-10T11:00:00-03:00
Hélio Pariz
arte|estética|nazismo|prazer|propaganda|psicologia|
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