Acordei cedo hoje, liguei a TV e lá estava Malafaia fazendo o que mais gosta (aparentemente): pedindo dinheiro, desta vez sem Morris Cerullo ou Mike Murdoch a justificar qualquer "semeadura", mas com mais uma surrada versão dos "100 x mais". Alegando que mais de 50% dos seus "parceiros ministeriais" (seja lá o que isto signifique) não haviam enviado suas "ofertas" em janeiro, e que sua associação estava operando no vermelho, Silas Malafaia implorava para que seus telespectadores continuassem sustentando o seu programa. Nada muito diferente do que ele costumeiramente faz, até que, assim, do nada, soltou a seguinte pergunta-pérola: "merrrmão, você sabe quanto custa sustentar ESTA BRINCADEIRA TODA?". Fiquei pasmo pois, pelo contexto do seu apelo, "esta brincadeira toda" se refere àquilo que ele chama de "ministério".
Teria sido um ato falho de Malafaia? Dificlmente, pois dinheiro não é problema para a produção dele, e cada palavra dos seus apelos financeiros é cuidadosamente estudada e empregada. Além disso, Malafaia tem formação acadêmica de psicólogo, e sabe que Freud já dizia que por trás dos atos falhos, muitas vezes se esconde o real desejo e o verdadeiro propósito do inconsciente de quem os comete. Em outras palavras, os atos falhos os entrega, os denuncia. Se não é ato falho, então a falha é pior do que parece. A única alternativa restante é que Malafaia conscientemente chama o seu ministério de "brincadeira". Agora, ainda que queira se defender dizendo que é apenas uma força de expressão mal colocada, um pregador que se avoca a importância que ele atribui a si mesmo deveria estar ciente da advertência de Jesus em Mateus 12:36 - "que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo". De qualquer maneira, diante de uma atitude tão fútil como profana, fica a dúvida no ar: teria Malafaia - inadvertidamente - admitido que tudo isso que ele chama de "ministério" não passa - no fundo - de uma brincadeira para ele?
Teria sido um ato falho de Malafaia? Dificlmente, pois dinheiro não é problema para a produção dele, e cada palavra dos seus apelos financeiros é cuidadosamente estudada e empregada. Além disso, Malafaia tem formação acadêmica de psicólogo, e sabe que Freud já dizia que por trás dos atos falhos, muitas vezes se esconde o real desejo e o verdadeiro propósito do inconsciente de quem os comete. Em outras palavras, os atos falhos os entrega, os denuncia. Se não é ato falho, então a falha é pior do que parece. A única alternativa restante é que Malafaia conscientemente chama o seu ministério de "brincadeira". Agora, ainda que queira se defender dizendo que é apenas uma força de expressão mal colocada, um pregador que se avoca a importância que ele atribui a si mesmo deveria estar ciente da advertência de Jesus em Mateus 12:36 - "que de toda palavra fútil que os homens disserem, hão de dar conta no dia do juízo". De qualquer maneira, diante de uma atitude tão fútil como profana, fica a dúvida no ar: teria Malafaia - inadvertidamente - admitido que tudo isso que ele chama de "ministério" não passa - no fundo - de uma brincadeira para ele?
não tem o nome de quem postou essa crítica ao pr silas,mas uma coisa é certa:se esse comentarista que citou até o freud para exibir conhecimentos não contribui para o programa estar no ar,não tem nenhum direito de criticar porque ,trocando em miúdos ,não é da conta dêle.junte-se aos outros escarnecedores em suas rodinhas de fofocas e deixe o pr silas continuar seu trabalho.
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, Anônimo!
ResponderExcluirE meus parabéns, você ganhou disparado o prêmio de comentário mais ridículo já postado neste blog...
Sim, tem o nome de quem postou esta crítica, tá ali embaixo, se você não tivesse tanta pressa em defender seu ídolo Malafaia e tivesse lido tudo, certamente teria encontrado o nome do crítico, no caso eu...
Talvez a pressa tenha te impedido de compreender a citação do Freud, que - alegre-se! - não explica o teu caso, que é de idolatria e - lamentavelmente - falta de educação básica mesmo, e nisso não culpo você mas os governos que insistem em manter a maior parte da população na ignorância, fornecendo um terreno fértil a todo tipo de aproveitores e evitando que a maioria das pessoas sejam capazes de interpretar um texto. Talvez daí venha a idolatria ao Malafaia e não a conversão sincera e genuína a Cristo independentemente dos caros ídolos da TV.
Que Deus te conceda a graça de se converter a Cristo e não ao Malafaia.
Abraços!
Agradeço os comentários anônimos, mas infelizmente não posso permitir a publicação de alguns deles que trazem acusações que não podem ser comprovadas, pelo que tenho que excluí-los a fim de evitar eventuais problemas legais para o blog.
ResponderExcluirÉ a mais pura realidade, não é que o ensinamento está errado e sim o uso que esses pastores fazem simplesmente pela ganancia e as vezes acreditando que está certo porque aprendeu com outro gancioso se pasando por protegido de Deus.
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