Passo com uma certa freqüência pela Rodovia Raposo Tavares (SP-270), no trecho entre Paranapanema e Itapetininga, que ainda tem algumas poucas "ilhas" de mata atlântica em meio a canaviais e milharais, além da beleza sempre ameaçada do começo do Rio Paranapanema.
No começo do ano, me surpreendi ao ver um enorme tamanduá-bandeira morto no acostamento da estrada, ali perto da primeira ponte do Paranapanema, quando ele ainda não é tão caudaloso.
Primeiro, eu não imaginava que ainda existissem tamanduás-bandeira no Estado de São Paulo; e, segundo, se eles existem, deveriam ser protegidos.
O tempo passou e no último domingo eu passei por este trecho de novo, e desta vez vi dois tamanduás-bandeira mortos no acostamento, sentido capital, um no Km 203 e outro ali pelo Km 175 (entre Angatuba e Itapetininga).
São animais grandes, que parecem do tamanho de um bezerro. Têm hábitos noturnos e tudo indica que todos eles foram atropelados.
Hoje eu passei de volta pela Raposo, e ali no Km 233 havia outro tamanduá morto, agora no acostamento sentido interior.
Só eu contei três tamanduás atropelados em três dias.
Alguma coisa muito errada está acontecendo na Raposo Tavares e ninguém está dando a mínima, já que o nosso querido governo tucano só pensa em pedágios para as rodovias.
Eu sei que impedir os tamanduás de cruzar a pista é praticamente impossível, mas devia haver pelo menos muitas placas alertando sobre a travessia deles (não há nenhuma).
Talvez algum tipo de passagens subterrâneas nas áreas de maior incidência de atropelamentos.
O fato é que algo precisa ser feito urgentemente pelos tamanduás-bandeira de São Paulo.
Eu li no site do ZôoSP que se trata de uma espécie vulnerável, quase ameaçada de extinção.
Queira Deus que não tenhamos que esperar que eles estejam à beira da extinção para alguém levantar uma bandeira pelos tamanduás. Pelo menos a minha eu vou levantar.
No começo do ano, me surpreendi ao ver um enorme tamanduá-bandeira morto no acostamento da estrada, ali perto da primeira ponte do Paranapanema, quando ele ainda não é tão caudaloso.
Primeiro, eu não imaginava que ainda existissem tamanduás-bandeira no Estado de São Paulo; e, segundo, se eles existem, deveriam ser protegidos.
O tempo passou e no último domingo eu passei por este trecho de novo, e desta vez vi dois tamanduás-bandeira mortos no acostamento, sentido capital, um no Km 203 e outro ali pelo Km 175 (entre Angatuba e Itapetininga).
São animais grandes, que parecem do tamanho de um bezerro. Têm hábitos noturnos e tudo indica que todos eles foram atropelados.
Hoje eu passei de volta pela Raposo, e ali no Km 233 havia outro tamanduá morto, agora no acostamento sentido interior.
Só eu contei três tamanduás atropelados em três dias.
Alguma coisa muito errada está acontecendo na Raposo Tavares e ninguém está dando a mínima, já que o nosso querido governo tucano só pensa em pedágios para as rodovias.
Eu sei que impedir os tamanduás de cruzar a pista é praticamente impossível, mas devia haver pelo menos muitas placas alertando sobre a travessia deles (não há nenhuma).
Talvez algum tipo de passagens subterrâneas nas áreas de maior incidência de atropelamentos.
O fato é que algo precisa ser feito urgentemente pelos tamanduás-bandeira de São Paulo.
Eu li no site do ZôoSP que se trata de uma espécie vulnerável, quase ameaçada de extinção.
Queira Deus que não tenhamos que esperar que eles estejam à beira da extinção para alguém levantar uma bandeira pelos tamanduás. Pelo menos a minha eu vou levantar.
P.S.: Para uma atualização sobre esta situação, leia o texto "Bandeira 2 para o tamanduá" ou clique na tag "tamanduá-bandeira" na coluna direita desta página (De tudo um pouco).
Olá hélio gostei muito desta tua postagem.Valeu amigo. Fiz postagem nova, e junto uma brincadeirinha no fim que dizem de mal gosto. Gostaria da tua opinião. Um abraço
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