Certas notícias sobre "justiça" são - no mínimo - assustadoras, por falta de pior palavra para defini-las, como esta d'O Globo:
Justiça dos EUA permite que pedófilo assista a pornografia infantil na cela
TACOMA, Washington - A Justiça do estado americano de Washington indignou a polícia ao conceder a um homem acusado de pedofilia o direito de assistir a vídeos de pornografia infantil na cela.
Weldon Marc Gilbert ganhou o direito de rever os vídeos apreendidos em sua casa, alguns com gravações feitas por ele mesmo, por ser seu próprio defensor. As imagens, explica a Justiça, são evidências do caso.
- Eu não gosto disso, mas não é minha escolha. Não há dúvida de que isso me faz ranger os dentes - disse Paul Pastor, xerife do condado de Pierce, onde o caso está sendo conduzido.
Parte da indignação dos policiais se deve ao fato de que um investigador e guardas da prisão precisam ficar ao lado de Gilbert enquanto ele assiste aos cerca de cem vídeos.
- Nós não queremos isso, mas temos que seguir a lei - disse o promotor Mark Lindquist.
Gilbert era piloto e é acusado de usar aulas de aviação, dinheiro e alcool para abusar de dezenas de meninos em sua casa. Ele se declarou culpado em 2009 de produzir pornografia infantil e foi condenado a 17 anos de prisão, mas agora enfrenta um novo processo que pode lhe render pena perpétua.
Weldon Marc Gilbert ganhou o direito de rever os vídeos apreendidos em sua casa, alguns com gravações feitas por ele mesmo, por ser seu próprio defensor. As imagens, explica a Justiça, são evidências do caso.
- Eu não gosto disso, mas não é minha escolha. Não há dúvida de que isso me faz ranger os dentes - disse Paul Pastor, xerife do condado de Pierce, onde o caso está sendo conduzido.
Parte da indignação dos policiais se deve ao fato de que um investigador e guardas da prisão precisam ficar ao lado de Gilbert enquanto ele assiste aos cerca de cem vídeos.
- Nós não queremos isso, mas temos que seguir a lei - disse o promotor Mark Lindquist.
Gilbert era piloto e é acusado de usar aulas de aviação, dinheiro e alcool para abusar de dezenas de meninos em sua casa. Ele se declarou culpado em 2009 de produzir pornografia infantil e foi condenado a 17 anos de prisão, mas agora enfrenta um novo processo que pode lhe render pena perpétua.