Calma, gente! Não vou falar de "pastores" que montam seus impérios para amealhar milhões... de reais! Estes são os "capitalistas DA fé". Já "o capitalista DE fé" é o título de uma longa matéria publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo, a respeito do empresário católico Estevam de Assis, de 53 anos de idade, um dos sócios do grupo Bretas, uma rede de varejo com 59 lojas e 12 postos de gasolina nos Estados de Minas Gerais, Goiás e Bahia, que vale hoje algo em torno de R$ 1 bilhão, segundo análise do mercado, e é cobiçada por grandes redes varejistas do Brasil.
Enquanto tem muito "pastor" e "missionário" evangélico que ouviu o "chamado" pra morar em mansões nos condomínios de Boca Raton, na Flórida, dirigindo seus BMW e Mercedes conversíveis, Estevam de Assis mora num apartamento alugado, de 3 quartos, em Belo Horizonte, não tem televisão nem computador em casa, e dirige seu veículo 1.0.
Enquanto tem muito "pastor" e "missionário" evangélico que ouviu o "chamado" pra morar em mansões nos condomínios de Boca Raton, na Flórida, dirigindo seus BMW e Mercedes conversíveis, Estevam de Assis mora num apartamento alugado, de 3 quartos, em Belo Horizonte, não tem televisão nem computador em casa, e dirige seu veículo 1.0.
Segundo informa o Estadão:
Assis e a mulher fizeram voto de simplificação total de vida. Só gastam com o que é absolutamente necessário. Ele fica com apenas 5% dos rendimentos e doa o restante. "Não é voto de pobreza, porque não sou pobre", explica o empresário. "Mas eu não posso comprar mais nada. Se ganho uma camisa, tenho de doar outra do armário. Eu descobri essa alegria, essa liberdade de ser feliz precisando de pouca coisa."
A cultura empresarial do grupo Bretas, uma sociedade de 12 irmãos, parece seguir o mesmo modo franciscano de ser: os executivos não recebem salários exorbitantes nem têm secretárias exclusivas, e muito menos aqueles bônus milionários que todo diretor paparicado pelas revistas de negócios papa no fim do ano.
Assis e a mulher fizeram voto de simplificação total de vida. Só gastam com o que é absolutamente necessário. Ele fica com apenas 5% dos rendimentos e doa o restante. "Não é voto de pobreza, porque não sou pobre", explica o empresário. "Mas eu não posso comprar mais nada. Se ganho uma camisa, tenho de doar outra do armário. Eu descobri essa alegria, essa liberdade de ser feliz precisando de pouca coisa."
A cultura empresarial do grupo Bretas, uma sociedade de 12 irmãos, parece seguir o mesmo modo franciscano de ser: os executivos não recebem salários exorbitantes nem têm secretárias exclusivas, e muito menos aqueles bônus milionários que todo diretor paparicado pelas revistas de negócios papa no fim do ano.
Ainda segundo o jornal, Estevam gasta a maior parte do dinheiro pagando terapia a padres e freiras, o que é algo até discutível, já que certamente alguém poderia apontar obras muito mais carentes de ajuda financeira dentro da própria Igreja Católica, mas, cá entre nós, o dinheiro é do Estevam e ele faz o que quiser com ele.
Pelo menos faz o contrário de muito "pastor", "bispo" e "apóstolo" que tem por aí: usa o seu próprio dinheiro para ajudar a sua igreja em vez de se servir dele e dela.
O único problema é algum "pastor" esperto aproveitar o exemplo de Estevam de Assis, omitir que ele é católico, e arrecadar ainda mais dinheiro dos incautos, para a sua própria perdição.
Afinal, a isca desses lobos é a teologia da prosperidade, e como é que eles vão justificar à sua "torcida igrejeira" que Deus está abençoando um católico? Abafa, Estevam!
Se um amigo lesse seu post iria certamente dizer "de verás complicado" eu com minhas palavras "de verás curioso", concordo contigo, só não podemos cair na tentação de criticar e generalizar, pois sabemos que h´s bons pastores, assim como há maus padres e religiosos ou não de várias seitas, religiões ou não. Muitoo parabéns!!!
ResponderExcluirabraços
Prezado irmão Hélio,
ResponderExcluirEssa postagem foi um chute no traseiro de muita gente. Sensacional. oportuna e impactante. Se os vendilhões do templo fizessem voto de pobreza talvez ganhássemos em nobreza e dignidade e a obra do Senhor não fosse tão envergonhada como tem sido. Graças a Deus que ainda possui os 7000 que não dobraram seus joelhos a Baal.
Um abraço
Em Cristo