Tudo bem, hoje o dia é dos pais, mas um dos melhores presentes que você, que é pai ou mãe, pode dar aos seus filhos são livros. Garantam um amanhã melhor a eles e às futuras gerações que virão, e que todos vivam felizes com o senso do prazeroso dever cumprido. Leiam este artigo muito interessante do blog Meia Palavra:
Como fazer meu filho gostar de ler?
Algumas pessoas sabem do meu gosto por leitura e então perguntam para mim que obras eu recomendo para que comprem para os filhos, de modo que essas crianças tomem gosto pela leitura. Eu lembro dos meus livros favoritos da infância e os recomendo, porém sempre faço questão de destacar que não é comprar livros e obrigar as crianças a lê-los que fará com que elas se tornem devoradores de obras consagradas quando forem mais velhos. O processo é lento, e requer bastante dedicação dos pais.
É claro, há sempre exceções, aquelas histórias de crianças que aprenderam a amar a literatura sem precisar de qualquer incentivo. Obviamente não é desses casos que vou falar aqui. A ideia é propor algumas dicas para você que deseja que seus filhos um dia sejam bons leitores, e com isso ganhem todas as vantagens que esse hábito maravilhoso pode oferecer.
Leia: Esta é a principal, e a que sempre enfatizo quando algum pai vem atrás de recomendações. Crianças são emuladoras, elas imitam as ações daqueles que fazem parte do seu cotidiano. Como a criança começará a ler se os pais não fazem isso? Então antes de querer que seu filho tenha esse hábito, o desenvolva você também, caso ainda não o tenha.
Elogie os livros e quem lê: Se a criança ouvir coisas como “Para que serve literatura? Tem é que estudar matemática!” é óbvio que ela não vai demonstrar muito interesse por isso. Reparem nos jovens próximos de vocês, como eles gostam de fazer a coisa sempre com um propósito claro (para professores o mais comum é “estudo porque quero passar na prova”, por exemplo). Elogie a literatura, pessoas que tem o hábito de ler e, mais ainda, elogie seu filho quando ele estiver lendo algo.
Deixe a criança escolher: Você pode estar carregado de boas intenções ao oferecer Onde Vivem os Monstros ou Flicts para seu filho. Foram livros importantes e agradáveis para você. Mas isso não significa que seu filho irá gostar também. Por isso, o importante é de quando em quando levá-lo até uma livraria ou biblioteca e deixá-lo livre para escolher o que quiser.
Deixe a criança brincar com os livros: Essa é a parte mais difícil para os bibliófilos de plantão que morrem de orgulho das edições lindas em capa dura na estante do pimpolho. Mas não adianta dar livro e não deixar a criança se relacionar com ele da forma que quiser. Deixe que brinque, rabisque. Se você impor condições e proibições, ela prolongará isso para a leitura também.
Tenha livros em casa: Pode parecer meio bobo, mas tem muito pai que pergunta o que recomendo para o filho ler, mas que não tem qualquer livro na estante. É uma questão de tornar o objeto familiar para a criança, algo comum. Se a criança só tiver contato com isso na escola, é lógico que ela atribuirá um valor de obrigação ao livro. A ideia é fazer parte da rotina de lazer também.
Converse sobre o que ele leu: Deixe que ele conte para você a história, que comente sobre o que achou mais interessante, ou porque não gostou de um determinado livro. Faça desse um momento seu e de seu filho. Se ele ainda não lê, converse sobre a história após ler o livro para ele.
Não force a barra: Ler tem que ser um prazer. Não adianta querer que ele goste de livros já no primeiro contato. Tenha paciência e vá aos poucos. Se sentir que num determinado dia ele não está dando bola para isso, não insista. O mesmo trauma que muita gente carrega das leituras obrigatórias do colégio pode acontecer também com pais impondo a leitura de livros em casa.
Como fica evidente, não há mágica. Há na realidade muito trabalho, e o principal, a participação dos pais nesse processo. Um livro pode ser automaticamente apaixonante para alguns, mas outros precisam conhecê-lo aos poucos, ver suas qualidades dia após dia até que em um momento vire gosto, ou mesmo hábito.
Em tempo: segundo o livro What to Expect, o normal é que uma criança aprenda a virar páginas ali perto dos 16 meses, sendo que isso pode acontecer antes (meu Arthur começou com 8 meses). Então, quanto mais cedo melhor – há muitos títulos para bebês disponíveis nas livrarias, e o melhor de tudo é que alguns são bem baratos.
É claro, há sempre exceções, aquelas histórias de crianças que aprenderam a amar a literatura sem precisar de qualquer incentivo. Obviamente não é desses casos que vou falar aqui. A ideia é propor algumas dicas para você que deseja que seus filhos um dia sejam bons leitores, e com isso ganhem todas as vantagens que esse hábito maravilhoso pode oferecer.
Leia: Esta é a principal, e a que sempre enfatizo quando algum pai vem atrás de recomendações. Crianças são emuladoras, elas imitam as ações daqueles que fazem parte do seu cotidiano. Como a criança começará a ler se os pais não fazem isso? Então antes de querer que seu filho tenha esse hábito, o desenvolva você também, caso ainda não o tenha.
Elogie os livros e quem lê: Se a criança ouvir coisas como “Para que serve literatura? Tem é que estudar matemática!” é óbvio que ela não vai demonstrar muito interesse por isso. Reparem nos jovens próximos de vocês, como eles gostam de fazer a coisa sempre com um propósito claro (para professores o mais comum é “estudo porque quero passar na prova”, por exemplo). Elogie a literatura, pessoas que tem o hábito de ler e, mais ainda, elogie seu filho quando ele estiver lendo algo.
Deixe a criança escolher: Você pode estar carregado de boas intenções ao oferecer Onde Vivem os Monstros ou Flicts para seu filho. Foram livros importantes e agradáveis para você. Mas isso não significa que seu filho irá gostar também. Por isso, o importante é de quando em quando levá-lo até uma livraria ou biblioteca e deixá-lo livre para escolher o que quiser.
Deixe a criança brincar com os livros: Essa é a parte mais difícil para os bibliófilos de plantão que morrem de orgulho das edições lindas em capa dura na estante do pimpolho. Mas não adianta dar livro e não deixar a criança se relacionar com ele da forma que quiser. Deixe que brinque, rabisque. Se você impor condições e proibições, ela prolongará isso para a leitura também.
Tenha livros em casa: Pode parecer meio bobo, mas tem muito pai que pergunta o que recomendo para o filho ler, mas que não tem qualquer livro na estante. É uma questão de tornar o objeto familiar para a criança, algo comum. Se a criança só tiver contato com isso na escola, é lógico que ela atribuirá um valor de obrigação ao livro. A ideia é fazer parte da rotina de lazer também.
Converse sobre o que ele leu: Deixe que ele conte para você a história, que comente sobre o que achou mais interessante, ou porque não gostou de um determinado livro. Faça desse um momento seu e de seu filho. Se ele ainda não lê, converse sobre a história após ler o livro para ele.
Não force a barra: Ler tem que ser um prazer. Não adianta querer que ele goste de livros já no primeiro contato. Tenha paciência e vá aos poucos. Se sentir que num determinado dia ele não está dando bola para isso, não insista. O mesmo trauma que muita gente carrega das leituras obrigatórias do colégio pode acontecer também com pais impondo a leitura de livros em casa.
Como fica evidente, não há mágica. Há na realidade muito trabalho, e o principal, a participação dos pais nesse processo. Um livro pode ser automaticamente apaixonante para alguns, mas outros precisam conhecê-lo aos poucos, ver suas qualidades dia após dia até que em um momento vire gosto, ou mesmo hábito.
Em tempo: segundo o livro What to Expect, o normal é que uma criança aprenda a virar páginas ali perto dos 16 meses, sendo que isso pode acontecer antes (meu Arthur começou com 8 meses). Então, quanto mais cedo melhor – há muitos títulos para bebês disponíveis nas livrarias, e o melhor de tudo é que alguns são bem baratos.