Polícia apura caso de abuso sexual em Corumbataí
Em Corumbataí um caso de possível abuso sexual contra crianças vem chamando a atenção. Segundo a irmã de uma das vítimas, a criança de 10 anos estaria sendo molestada pelo motorista do transporte escolar e, após denúncias, várias outras crianças também afirmaram passar pela mesma situação.
Segundo a irmã da vítima, o motorista começou a fazer cócegas, passar a mão e pedir para que as crianças abaixassem a roupa, tudo isso durante o transporte até a escola.
A Polícia Civil já apura o caso e, segundo o delegado Marcos Fuentes, que está a cargo das investigações, devido ao tipo de delito, o caso corre em segredo de Justiça e o inquérito deve ser concluído em 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.
Segundo o procurador jurídico da Prefeitura de Corumbataí, César Euclides Botelho, desde que a prefeitura tomou conhecimento passou a apurar o caso e o funcionário, que também é pastor em uma igreja na cidade, foi afastado do cargo.
“A prefeitura já abriu uma sindicância que está apurando a denúncia e deve ser concluída em 30 dias, podendo esse prazo ser prorrogado”, explica.
Segundo ele, caso seja confirmado o envolvimento do funcionário nesse tipo de crime, se a comissão e o prefeito entenderem que ele deve ser suspenso, o funcionário é suspenso com prejuízo do salário. Como envolve funcionário público, para que ele seja exonerado é preciso abrir um inquérito junto à Justiça do Trabalho para apuração de falta grave. “Se não respeitarmos esses trâmites, nossa decisão pode ser anulada”, explica o procurador.
Segundo a irmã da vítima, o motorista começou a fazer cócegas, passar a mão e pedir para que as crianças abaixassem a roupa, tudo isso durante o transporte até a escola.
A Polícia Civil já apura o caso e, segundo o delegado Marcos Fuentes, que está a cargo das investigações, devido ao tipo de delito, o caso corre em segredo de Justiça e o inquérito deve ser concluído em 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.
Segundo o procurador jurídico da Prefeitura de Corumbataí, César Euclides Botelho, desde que a prefeitura tomou conhecimento passou a apurar o caso e o funcionário, que também é pastor em uma igreja na cidade, foi afastado do cargo.
“A prefeitura já abriu uma sindicância que está apurando a denúncia e deve ser concluída em 30 dias, podendo esse prazo ser prorrogado”, explica.
Segundo ele, caso seja confirmado o envolvimento do funcionário nesse tipo de crime, se a comissão e o prefeito entenderem que ele deve ser suspenso, o funcionário é suspenso com prejuízo do salário. Como envolve funcionário público, para que ele seja exonerado é preciso abrir um inquérito junto à Justiça do Trabalho para apuração de falta grave. “Se não respeitarmos esses trâmites, nossa decisão pode ser anulada”, explica o procurador.