Padres são contra visita do papa
Mais de 100 padres de paróquias pobres de Madri se juntaram ao crescente protesto contra o custo da visita do papa Bento XVI à cidade na próxima semana.
Um fórum de sacerdotes estima que a passagem do religioso pela capital espanhola deva gerar gastos de cerca de 60 milhões de euros, sem incluir despesas com segurança. Segundo eles, o valor não é tolerável em um momento de cortes bilionários no setor público e de índices de desemprego a 20%.
A visita de Bento XVI faz parte do Dia Mundial da Juventude, apoiado por mais de 100 empresas, incluindo a Coca-Cola, Telefônica e Santander. Porém, por meio de redes sociais, mais de 140 grupos já se posicionaram contra o evento e planejam protestos.
O maior alvo das queixas é a gratuidade do transporte público para os cerca de 500 mil peregrinos esperados para o evento, poucos dias após o metrô aumentar o preço das passagens em 50% e anunciar o corte de cerca de 40 milhões de euros do orçamento da educação.
Tática agressiva
Segundo uma recente pesquisa do Escritório Nacional de Estatísticas da Espanha, o número de fieis entre 18 e 24 anos no país caiu 56% nos últimos dez anos. Motivo pelo qual o diretor executivo do evento, Yago de la Cierva, justificou, ao jornal britânico The Guardian, o investimento no Dia Mundial da Juventude. “Os jovens gostam de grandes eventos e a igreja usa todas as ferramentas existentes para apresentar a mensagem de Jesus Cristo”.
Em novembro do ano passado, uma visita de Bento XVI a Barcelona também gerou polêmica. O custo estimado foi de meio milhão de euros, além dos valores com segurança, transporte e acomodação do papa e de outras mil autoridades que o acompanham, pagos pelo governo da Catalunha.
Na cidade, houve protestos contra o posicionamento da igreja Católica em relação à homossexualidade e à proibição do uso da camisinha como medida de prevenção à gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
Um fórum de sacerdotes estima que a passagem do religioso pela capital espanhola deva gerar gastos de cerca de 60 milhões de euros, sem incluir despesas com segurança. Segundo eles, o valor não é tolerável em um momento de cortes bilionários no setor público e de índices de desemprego a 20%.
A visita de Bento XVI faz parte do Dia Mundial da Juventude, apoiado por mais de 100 empresas, incluindo a Coca-Cola, Telefônica e Santander. Porém, por meio de redes sociais, mais de 140 grupos já se posicionaram contra o evento e planejam protestos.
O maior alvo das queixas é a gratuidade do transporte público para os cerca de 500 mil peregrinos esperados para o evento, poucos dias após o metrô aumentar o preço das passagens em 50% e anunciar o corte de cerca de 40 milhões de euros do orçamento da educação.
Tática agressiva
Segundo uma recente pesquisa do Escritório Nacional de Estatísticas da Espanha, o número de fieis entre 18 e 24 anos no país caiu 56% nos últimos dez anos. Motivo pelo qual o diretor executivo do evento, Yago de la Cierva, justificou, ao jornal britânico The Guardian, o investimento no Dia Mundial da Juventude. “Os jovens gostam de grandes eventos e a igreja usa todas as ferramentas existentes para apresentar a mensagem de Jesus Cristo”.
Em novembro do ano passado, uma visita de Bento XVI a Barcelona também gerou polêmica. O custo estimado foi de meio milhão de euros, além dos valores com segurança, transporte e acomodação do papa e de outras mil autoridades que o acompanham, pagos pelo governo da Catalunha.
Na cidade, houve protestos contra o posicionamento da igreja Católica em relação à homossexualidade e à proibição do uso da camisinha como medida de prevenção à gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.
Bom, acho que mesmo diante da crise mundial, é importante sim a visita do papa a Espanha nesse momento, quanto as despesas geradas, não deve ser maior do que os benefícios, além do que, pareceu-me ter sido ,senão, mas quase toda custiáda por empresas particulares. No que tange aos nossos irmãos (as) homossexuais, é direito deles protestarem. Porém o que devem compreender é que a igreja se posiciona contra as práticas homossexuais, não contra o homossexul, vejam o que a posição da igreja: "...Devem ser acolhidos com respeito, cmpaixão e delicadeza. Evitá-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta..." (catecismo da igreja católica parágrafo 2358) .
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