A crise moral, religiosa e econômica deve estar feia mesmo nos Estados Unidos.
Um dos membros da Primeira Igreja Metodista Livre de Smyrna, na Georgia, percebeu que - estranhamente - remédios estavam "desaparecendo" de sua casa sem qualquer justificativa minimamente razoável para o sumiço inexplicável.
Havia vários meses que isto acontecia e ele tinha certeza de que ninguém estava louco ou cometendo algum crime em sua casa.
Entretanto, para se garantir, tratou de preparar uma armadilha para o "amigo do alheio" que eventualmente estivesse "visitando" seu lar.
Na surdina, instalou um sistema de videomonitoramento em toda a sua residência, a fim de pegar o ladrão com a boca na botija.
O último dia 4 de julho parecia ser a data ideal para identificá-lo, já que era feriado da independência americana e a família estava toda fora de casa para as tradicionais festas de fogos de artifício e piquenique, e ao retornar ao lar foi conferir se alguém o tinha invadido.
Qual não foi a sua surpresa ao constatar que um pessoa muito conhecida - e até então insuspeita - havia sido filmada tentando arrombar a porta?
O arrombador era justamente o pastor da sua igreja!
Levou alguns dias para a vítima, digamos, assimilar a triste realidade, até que no dia 15 de julho de 2011 ela formalizou a sua queixa ao xerife local, e o pastor Rickey Alan Reed, de 55 anos de idade, foi preso e acusado de tentativa de roubo.
Só que, no curso das investigações, a polícia de Smyrna descobriu que, ao que tudo indica, o pastor Reed também arrombou as casas de outros membros da igreja, que - compreensivelmente - estão hesitantes em formalizar as suas denúncias.
Afinal, ainda devem estar em choque ao saber que seu pastor também é um ladrão nas horas vagas, mas o sargento Bobby Gibson continua insistindo em que novas queixas sejam apresentadas à polícia local, a fim de que o pastor arrombador não possa escapar do juízo dos homens.
Um dos membros da Primeira Igreja Metodista Livre de Smyrna, na Georgia, percebeu que - estranhamente - remédios estavam "desaparecendo" de sua casa sem qualquer justificativa minimamente razoável para o sumiço inexplicável.
Havia vários meses que isto acontecia e ele tinha certeza de que ninguém estava louco ou cometendo algum crime em sua casa.
Entretanto, para se garantir, tratou de preparar uma armadilha para o "amigo do alheio" que eventualmente estivesse "visitando" seu lar.
Na surdina, instalou um sistema de videomonitoramento em toda a sua residência, a fim de pegar o ladrão com a boca na botija.
O último dia 4 de julho parecia ser a data ideal para identificá-lo, já que era feriado da independência americana e a família estava toda fora de casa para as tradicionais festas de fogos de artifício e piquenique, e ao retornar ao lar foi conferir se alguém o tinha invadido.
Qual não foi a sua surpresa ao constatar que um pessoa muito conhecida - e até então insuspeita - havia sido filmada tentando arrombar a porta?
O arrombador era justamente o pastor da sua igreja!
Levou alguns dias para a vítima, digamos, assimilar a triste realidade, até que no dia 15 de julho de 2011 ela formalizou a sua queixa ao xerife local, e o pastor Rickey Alan Reed, de 55 anos de idade, foi preso e acusado de tentativa de roubo.
Só que, no curso das investigações, a polícia de Smyrna descobriu que, ao que tudo indica, o pastor Reed também arrombou as casas de outros membros da igreja, que - compreensivelmente - estão hesitantes em formalizar as suas denúncias.
Afinal, ainda devem estar em choque ao saber que seu pastor também é um ladrão nas horas vagas, mas o sargento Bobby Gibson continua insistindo em que novas queixas sejam apresentadas à polícia local, a fim de que o pastor arrombador não possa escapar do juízo dos homens.
Não é a primeira vez, entretanto, que um pastor evangélico americano é preso por tentar roubar um membro da sua igreja.
Nem faz tanto tempo assim que um fato parecido ocorreu.
Na noite de Natal do ano passado, a pastora Sandy McGriff, que tinha 52 anos à época, foi acusada de subir até uma janela para roubar casacos de pele e bolsas da casa de Serita Agnew, uma de suas ovelhas na Igreja do Deus Vivo, em Dallas, no Texas.
Quando "a casa caiu", a pastora McGriff disse que apenas estava checando se havia alguém em casa e teria se deparado com 2 homens que haviam arrombado a casa, daí o seu "heroísmo" em tentar salvar os casacos de pele da pobre irmã.
A pastora foi levada à força à delegacia local e ainda conseguiu pagar 26.000 dólares de fiança a fim de participar do culto especial de Natal.
Alguns dias mais tarde, lembrando as extravagâncias de algumas "bispas" por aí, Sandy McGriff deu uma entrevista ao The Dallas Morning News rodeada dos seus casacos de pele, gabando-se de era rica e que "não tinha necessidade de nada", em mais uma demonstração de como certas pessoas (lá e cá) estão distantes dos verdadeiros ensinos do evangelho.
McGriff saiu-se ainda com a frase "sou uma doadora, não uma tomadora".
O problema é que a polícia de Dallas foi puxar a folha corrida (no popular, a "capivara") da pastora e descobriu lá que ela havia usado 12 nomes fictícios ao longo da sua, digamos, "carreira" e tinha vários crimes menores nas costas, além de ter sido condenada por prostituição nos anos 70.
No início do seu julgamento, em março de 2011, houve inclusive uma manifestação do conhecido movimento ecológico PeTA (People for the Ethical Treatment of Animals) contra a matança de animais para fornecer casacos de pele a madames, pastoras e bispas mundo afora.
O julgamento durou até agosto, quando saiu a sentença e a pastora McGriff pegou uma condenação até leve para os padrões americanos: 5 anos já em condicional desde o início da pena.
Afinal, tratou-se de uma tentativa e os bens roubados foram imediatamente recuperados.
Nem faz tanto tempo assim que um fato parecido ocorreu.
Na noite de Natal do ano passado, a pastora Sandy McGriff, que tinha 52 anos à época, foi acusada de subir até uma janela para roubar casacos de pele e bolsas da casa de Serita Agnew, uma de suas ovelhas na Igreja do Deus Vivo, em Dallas, no Texas.
Quando "a casa caiu", a pastora McGriff disse que apenas estava checando se havia alguém em casa e teria se deparado com 2 homens que haviam arrombado a casa, daí o seu "heroísmo" em tentar salvar os casacos de pele da pobre irmã.
A pastora foi levada à força à delegacia local e ainda conseguiu pagar 26.000 dólares de fiança a fim de participar do culto especial de Natal.
Alguns dias mais tarde, lembrando as extravagâncias de algumas "bispas" por aí, Sandy McGriff deu uma entrevista ao The Dallas Morning News rodeada dos seus casacos de pele, gabando-se de era rica e que "não tinha necessidade de nada", em mais uma demonstração de como certas pessoas (lá e cá) estão distantes dos verdadeiros ensinos do evangelho.
McGriff saiu-se ainda com a frase "sou uma doadora, não uma tomadora".
O problema é que a polícia de Dallas foi puxar a folha corrida (no popular, a "capivara") da pastora e descobriu lá que ela havia usado 12 nomes fictícios ao longo da sua, digamos, "carreira" e tinha vários crimes menores nas costas, além de ter sido condenada por prostituição nos anos 70.
No início do seu julgamento, em março de 2011, houve inclusive uma manifestação do conhecido movimento ecológico PeTA (People for the Ethical Treatment of Animals) contra a matança de animais para fornecer casacos de pele a madames, pastoras e bispas mundo afora.
O julgamento durou até agosto, quando saiu a sentença e a pastora McGriff pegou uma condenação até leve para os padrões americanos: 5 anos já em condicional desde o início da pena.
Afinal, tratou-se de uma tentativa e os bens roubados foram imediatamente recuperados.
Gatunos e gatunas gospel... Ainda bem que este é um fenômeno tipicamente norteamericano, não é mesmo?
Imagina se aparecesse algum pastor ladrão por estas bandas...
Imagina se aparecesse algum pastor ladrão por estas bandas...
Fontes: - dnj.com - abcNEWS - MyFox