segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Pastor evangélico acusado de tráfico de crack no RN

A notícia é do Blog do Sidney Silva, repercutida na Tribuna do Norte:

Pastor evangélico é preso portando crack em Caicó

O pastor evangélico, Gilson Neudo Amaral, da Igreja Batista Regular de Caicó, foi preso por policiais militares no final da tarde deste domingo, 9 de outubro, por volta das 18 horas e 40 minutos, em sua residência na Rua Auri Alves, nº. 01, Bairro de Boa Passagem, portando 69 pedras de crack, 1 pedra grande ainda não pesada, 3 tabletes de crack e 5 trouxinhas de maconha.

A droga estava dentro de seu carro, um GM Corsa de cor branca e placas MZI-8539/Natal/RN.

Ele foi conduzido inicialmente ao quartel do 6º Batalhão da Polícia Militar onde passou por interrogatório informal e depois encaminhado à delegacia de polícia para ser autuado em flagrante.

Em declaração a Rosivan Amaral, ao vivo na Rádio Caicó AM, o pastor disse que tudo foi uma armação dos policiais.

“A polícia chegou em minha residência dizendo que queria averiguar o nosso carro, porque tinham denúncias de que ali existia droga. Mas eu tenho certeza que tudo não passou de uma armação. Quem fez isso não precisava faze-lo. Todos sabem que eu fui sócio do Gordo da Rodoviária, (Lailson Lopes), por muitos anos, e ele foi acusado de ser o mandante da morte de F Gomes, e agora dia 18, vai fazer 1 ano do crime. Eles tentaram me incriminar. Tentaram de um jeito, tentaram de outro e nunca conseguiram, e agora é interessante, eu, assim que cheguei tem uma denúncia de que no meu carro tinha droga. Eu estou afirmando que alguém ligado a família de F Gomes fez isso para me incriminar. Eles acham que o Gordo tem culpa e que eu por ser amigo dele também tenho, agora eu digo que isso não trás F Gomes de volta. Eles são os únicos interessados em fazer uma palhaçada dessas”, disse.

Comento:

O pastor Gilson Neudo do Amaral era sócio de Lailson Lopes, (o Gordo da Rodoviária), este acusado de ser o mandante da morte do jornalista F Gomes, ocorrida no dia 18 de outubro de 2010.

Durante a instrução processual, o pastor apenas foi arrolado como testemunha e nunca apareceu no processo como sendo um dos envolvidos na morte bárbara do jornalista caicoense.

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